Por Rosângela Surlo Gomes Ramos
Segunda-feira, 18 de agosto de 2014
No final do século XVIII o Conceito de cidadão foi forjado pela Burguesia que se sentiu prejudicada em seus interesses, pela arrecadação de impostos que recaia sobre ela, e também o controle rígido pelo poder real. Na tentativa de romper os monopólios e as limitações impostos pela nobreza e pelo rei, a burguesia lutava pela “liberdade” para poder participar na politica e influenciar nas decisões sobre estes assuntos.
Para que a burguesia alcançasse a liberdade, criaram a ideia de que todo ser humano tem os mesmos direitos ao nascer: “liberdade, igualdade e fraternidade”, embora Igualdade fossea ideia de que todos os seres humanos tem os mesmos direitos ao nascer e não a ideia de que todos devem ter os mesmos bens e rendas.A igualdade é formal e não real.
Na idade Contemporânea, a partir da Revolução Industrial, a sociedade se altera em diversos aspectos, dentre eles a formação de uma nova classe social chamada de proletariado, e a urbanização da sociedade.
Os trabalhadores passam então a lutar pelos mínimos direitos: emprego e um salario suficiente para alimentação.
Após muitas lutas e sacrifícios, os trabalhadores/as vão conquistando o direito ao voto, o direito à organização sindical, a limitação da jornada de trabalho, o direto as férias entre outros.
Vale ressaltar que ainda hoje, ainda lutamos pela garantia do direito real à cidadania.
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